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Por: Gutemberg Stolze
02/02/2019 - 19:32:23

 

 

O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), eleito neste sábado (2) para comandar a Casa pelos próximos dois anos, está em seu primeiro mandato como senador. Aos 41 anos, ele começou a sua carreira política como vereador na cidade de Macapá. Exerceu o mandato por dois anos (de 2001 a 2003), quando deixou o cargo no meio para assumir seu primeiro mandato como deputado federal.

 

 

Reelegeu-se duas vezes para a Câmara dos Deputados, totalizando três mandatos consecutivos. Nas eleições de 2014, foi eleito senador para um mandato de oito anos. Em 2018, concorreu ao governo de Amapá, mas foi derrotado. Conseguiu chegar à Presidência do Senado, com 42 votos em uma eleição marcada por polêmicas.

 

 

Casado e pai de dois filhos, Alcolumbre nasceu em Macapá (AP) em 19 de junho de 1977. É o quarto filho do mecânico José Tobelem e da empresária Julia Alcolumbre. Ele começou a trabalhar no comércio da família. Iniciou o curso de ciências econômicas no Centro de Ensino Superior do Amapá (Ceap), mas não o concluiu e resolveu seguir o caminho da política.

 

 

Alcolumbre é próximo do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), que, nos bastidores, articulava apoio para ele. Nas eleições de 2018, Davi Alcolumbre declarou à Justiça Eleitoral ter R$ 770 mil em bens.

 

Resumo

 

  • Com 42 votos, Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito presidente da Casa.

 

  • O ministro Dias Toffoli, do STF, determinou na última madrugada que a eleição fosse feita por meio de votação secreta. Apesar disso, vários senadores declararam suas escolhas em voz alta.

 

  • Votação deveria ter ocorrido na sexta-feira, mas foi adiada para este sábado depois de muito tumulto e bate-boca entre os senadores.

 

  • Disputaram o cargo: Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Fernando Collor (Pros-AL), Esperidião Amin (PP-SC) e Reguffe (sem partido-DF). Alvaro Dias (Podemos-PR), Major Olímpio (PSL-SP) e Renan Calheiros (MDB-AL) retiraram-se da disputa.

 

  • Na contagem de votos, foi detectada uma cédula a mais na urna. Isso provocou o cancelamento da eleição - e todos os papéis foram triturados, antes de qualquer apuração. Em seguida, os senadores discutiram e decidiram fazer uma 2ª votação. Renan Calheiros retirou sua candidatura por considerar o processo "deslegitimado".

 

 

Fonte: G1

Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com

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