A campanha “Acolhimento não se terceiriza” quer impedir que os serviços de três Centros de Referência da Mulher (CRM) de São Paulo sejam repassados à iniciativa privada.
Os centros são espaços públicos voltados ao atendimento de mulheres vítimas de violência de gênero e doméstica. O CRM Eliane de Grammont, por exemplo, foi o primeiro centro aberto no país, em 1990.
A mobilização, que é encabeçada pela rede de ativismo Nossas, está pedindo que sejam enviados e-mails para a secretária de Direitos Humanos do município, Cláudia Carletto, para pedir o cancelamento do edital
A terceirização dos CRMs também está sendo acompanhada pelo Núcleo Especializado de Promoção e Defesa do Direito das Mulheres da Defensoria Pública de São Paulo e pelo Ministério Público Estadual.
Fonte: Agência Brasil
Por - Emily Souza / Imprensananet.com