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Por: Gutemberg Stolze
15/07/2019 - 15:22:25

 

 

A família da adolescente Giovanna Marson afirma que ela havia se vacinado contra influenza H1N1. O corpo da adolescente que morreu com suspeita de H1N1 em Porto Seguro está sendo velado em Jacareí(SP) nesta segunda-feira (15).

 

 

O Colégio COC, onde Giovanna estudava, informou que a excursão não foi organizada pela escola, mas pelos pais dos alunos. Disse ainda que acionou os nove estudantes para comparecerem à Vigilância Epidemiológica para passar por exames.

 

 

De acordo com a família, antes de ser hospitalizada ela chegou a reclamar de uma tosse forte. A Vigilância Epidemiológica na Bahia informou que o caso é tratado como suspeito e que um laudo que para confirmar a causa da morte deve ficar pronto em 48 horas.

 

 

O corpo da adolescente foi levado para São Paulo na noite de domingo (14), onde será sepultado. A menina estava viajando em uma excursão com a turma da escola. Em nota, empresa Forma Turismo, que é especializada em viagens estudantis, lamento a morte da adolescente. "A empresa está cooperando com as autoridades locais e prestando todo suporte à família da estudante", diz trecho do documento.

 

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Porto Seguro divulgou nota na manhã desta segunda-feira (15), lamentando a morte da estudante. O órgão ainda destacou que o caso foi isolado e que não existe surto da doença na cidade. Ainda segundo a Secretaria de Saúde, a morte da adolescente está sendo investigada e que estão aguardando resultado de testes que confirmarão ou não a ocorrência da H1N1.

 

 

A nota informa ainda que duas pessoas que tiveram contato direto com a paciente estão hospitalizadas e sendo medicadas. A Secretaria de Saúde ainda disse que, segundo investigação epidemiológica, o caso suspeito foi importado de outro estado, ou seja, a adolescente já chegou na Bahia com a doença.

 

 

Após a identificação do caso suspeito, o órgão afirmou que foram adotadas as seguintes medidas:

 

  • Coleta de material para análise laboratorial

 

  • Iniciado imediatamente o tratamento com o medicamento Tamiflu após a suspeita clínica, independentemente da coleta de material para análise laboratorial

 

  • Isolamento dos casos suspeitos

 

  • Vigilância ativa e notificação imediata de adoecimento, com sinais e sintomas

 

  • Alerta às equipes das unidades de saúde, incluindo as equipes da Vigilância Epidemiológica Hospitalar, quanto à vigilância de casos suspeitos, atentando para a notificação

 

  • Especial atenção para pacientes suspeitos e com histórias de deslocamento para áreas com casos confirmados e contato com outros pacientes doentes

 

  • Intensificação das ações de educação, informação e comunicação em saúde

 

 

 

Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com

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